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Agatha Christie vai ganhar biografia em quadrinhos

Agatha Christie HQ

Conhecida como a Rainha do Crime, a prolífica escritora inglesa, Agatha Christie ganhou sua biografia em quadrinhos, no formato Graphic Novel, chamada Agatha – A Verdadeira Vida de Agatha Christie (Agatha – La Vraie Vie d’Agatha Christie), dos roteiristas Anne Martinetti e Guillaume Lebeau, com arte de Alexandre Franc, publicada em 2014, na França, pela editora Marabout. A editora norte americana Abrams Books anunciou o lançamento da obra em inglês, em maio deste ano. Autora de mais de 80 livros, ao longo de seus 85 anos de vida, Agatha conquistou o título no Guiness Book, de romancista mais bem sucedida da história da literatura popular mundial em número total de livros vendidos. Juntos, seus livros superaram a marca de quatro bilhões de cópias vendidas. Seu romance O Caso dos Dez Negrinhos é considerado o romance policial mais vendido na história, com mais de 100 milhões de cópias vendidas. Em 1971, foi condecorada pela rainha do Reino Unido, Elizabeth II, com o título de Dama do Império Britânico. A biografia produzida em quadrinhos sobre a autora é mais do que merecida.

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Confira o trailer da plataforma de quadrinhos online, Cosmic

Dupla cearense lança ousada plataforma de quadrinhos online Cosmic

Cosmic-Quadrinhos

Escreva seus roteiros. Prepare seus desenhos. O mercado de quadrinho nacional será sacudido com ousado projeto da dupla de empreendedores cearenses, George Pedrosa e Ramon Cavalcante. Conheça o Cosmic, anunciado como o Netflix dos quadrinhos. O usuário e leitor de quadrinhos poderá ter acesso ilimitado aos títulos disponíveis no site, por uma taxa mensal prevista de R$ 15,90, para acesso ao conteúdo compatível com computadores, tablets e celulares. Com lançamento previsto para novembro, o serviço promete ter o apoio de grandes editoras.

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Governo de São Paulo quer selecionar e bancar projetos de HQs paulistas

Proac SP

Governo do Estado de São Paulo anunciou que financiará 20 projetos de HQs (histórias em quadrinhos), com inscrições abertas até o dia 26 de agosto. Cada trabalho selecionado receberá R$ 40 mil através de apoio cultural e deverá ser publicado no formato livro impresso. Infelizmente, o concurso para os projetos não é aberto a todo o Brasil. Os artistas responsáveis pelas obras deverão ser residentes em São Paulo, há mais dois anos. Cada participante poderá somente inscrever um único trabalho. Para maiores detalhes, acesse o Edital 035/2015. Uma comissão composta por especialistas no segmento deverá avaliar as obras e definir os selecionados. A verba a ser empregada será oriunda de recursos próprios da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. Os grupos beneficiados pelo ProAC – Programa de Ação Cultural, devem obrigatoriamente oferecer contrapartidas sociais, na forma, por exemplo, de exibição ou distribuição a preços populares ou gratuitos.

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Mulheres marcantes nos quadrinhos – Parte Final

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Para encerrar a série de mulheres mais marcantes dos quadrinhos. Conheça um anjo infernal, uma garotinha politizada, uma guerreira hirboriana, uma jovem iraniana e uma peregrina, sobrevivente do apocalipse zumbi.

Ângela – Uma angelical caçadora de recompensas que atravessou o inferno, dentro e fora dos quadrinhos. A personagem foi criada por Neil Gaiman (Sandman) e desenhada por Todd McFarlane, na revista Spawn nº 9, de março de 1993, da Editora Image. Transitando entre inimiga e aliada, Ângela ajudou a alavancar as vendas de Spawn, uma criação de McFarlane. O desenhista reformulou o Homem Aranha nos anos 90 e ajudou a fundar a nova editora, responsável por surpreender o mercado de quadrinhos norte americano nos anos 90, ao confrontar as grandes DC Comics e Marvel Comics, atraindo artistas populares por oferecer mais liberdade criativa e maior controle sobre seus personagens. Ângela também foi utilizada com outros personagens da nova editora com sucesso. De tão marcante e valiosa, Ângela foi alvo de uma briga judicial que, ao longo de uma década, colocou como inimigos, Neil Gaiman e Todd McFarlane. Por fim, Gaiman venceu e levou Ângela para a Editora Marvel, sendo bem recebida pela Casa de Idéias. Ela estreou durante a mega saga, A Era de Ultron, na revista Age of Ultron nº 10, de junho de 2013, do roteirista Brian Michael Bendis e desenhista Joe Quesada. De casa nova, ficou estabelecido que Ângela, na verdade, é Aldrif, filha de Odin e Frigga. Portanto, irmã de Thor e Loki. Por fim, Ângela passou a ser personagem recorrente em Guardiões da Galáxia, também da Marvel.

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Mulheres marcantes nos quadrinhos – Quarta Parte

 

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A Editora Marvel com seu repertório de personagens interessantes tem um verdadeiro exército de tipos masculinos e femininos marcantes que ganham mais visibilidade ao abraçar outras mídias como games, animações, seriados e, principalmente, os filmes no cinema. Continuamos a conhecer as personagens femininas marcantes da editora, mostrando agora as mais poderosas.

Fênix – Sem dúvida, a mais poderosa personagem da Editora Marvel. Mais do que Hulk, Thor, Galactus, Thanos. Não importa se for comparada a heróis ou vilões. De jovem ingênua e suburbana, chamada Jean Grey, acolhida pela Escola de Super Dotados do Professor Xavier. Membro fundador do grupo X-Men, dedicado aos mutantes, ao lado de Cíclope, Fera, Anjo e Homem Gelo. Adotou a identidade de Garota Marvel. Sua estreia foi na revista X-Men nº 1, de setembro de 1963, criação dos lendários Stan Lee e Jack Kirby. Inicialmente, os poderes de Jean revelaram telepatia e telecinésia. Capaz de rivalizar o próprio Xavier, seus poderes evoluíram, cresceram. Para salvar os companheiros do confronto com os terríveis sentinelas, ela precisou fazer um sacrifício decisivo. Morreu para ressuscitar como uma Fênix. Mas a nova Jean Gray estava diferente. Antes ingênua e delicada, ela passou a ser seduzida pelo mal, pela sede de poder. Os relacionamentos em sua volta já não tinham o mesmo significado. Mas essa sede de poder a transforma num risco. Para os amigos, parentes, para os X-Men e para o mundo. Entretanto, Xavier procura manter esse poder sobre controle. Até eles confrontarem o Clube do Inferno. Esse conflito desperta nela, instintos mais primitivos, desejos secretos e sua fome por mais poder. Uma única viagem a leva em direção a estrelas distantes. Em sua busca por poder, ela devora um sol. Elimina mundos e civilizações inteiras. O sinal de alerta foi dado ao Universo. E ela volta rumo a Terra. Ainda com sede de poder. Os X-Men estão lá para acolhê-la ou confrontá-la. O Professor Xavier consegue ainda bloquear essa versão sombria da Jean Gray, a Fênix Negra, mas ela precisa responder por seus crimes com a chegada da frota imperial de Shi’ar. Parte dessas histórias englobam a fase clássica dos X-Men conhecida como A Saga da Fênix Negra, tida como um dos maiores clássicos produzidos pela Editora Marvel, criada por Chris Claremont com arte de Dave Cockrum e John Byrne. Nas sagas seguintes de diversos grupos mutantes, Jean Gray, surge, ressurge, ressuscita, morre, surge clonada, aparece em sonho, vem do passado, de realidade alternativa. A verdade é que a personagem foi tão impactante nas histórias do super grupo que os autores sempre tentam meios de trazer de volta. Diversas encarnações dos X-Men em outras mídias, também contam com a presença da jovem mutante. No cinema, em quase todos os filmes dos X-Men, Jean Gray está presente, sendo interpretada por Famke Janssen.

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Mulheres marcantes nos quadrinhos – Terceira Parte

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Faltam as personagens femininas marcantes da Editora Marvel, norte americana. Com um tempo menor de existência em relação a sua grande rival, a DC Comics, o Universo Marvel surgiu nos anos 60, a partir da antiga Editora Timely Comics, hoje extinta. Da imensa criatividade de seu autor Stanley Lieber, vulgo Stan Lee e seu parceiro, o artista Jack Kirby nasceram personagens, grupos e revistas como Homem-Aranha, Incrível Hulk, Homem de Ferro, X-Men, Demolidor, Pantera Negra, Thor, Os Vingadores e Quarteto Fantástico, entre tantos outros. Ao longo de sua história, a editora conseguiu criar muito mais personagens marcantes do que qualquer outra editora. Também é possível identificar essa proliferação entre as personagens femininas. Vamos destacar algumas delas. Dividindo entre as personagens da editora com e sem poderes sobre humanos. Conheça as personagens femininas marcantes da Editora Marvel, sem poderes sobre humanos.

Jessica Jones – Alias – Antes que me questionem. Sim, Jessica tem poderes sobre humanos. Mas os poderes praticamente não aparecem em suas tramas. Não são utilizados como principal recurso narrativo. A personagem também convive com pessoas comuns, embora tenha amizade com super heróis. Portanto, ela foi incluída na lista junto a personagens sem poderes. Jessica Campbell Jones foi criada pelo roteirista Brian Michael Bendis e desenhista Michael Gaydos, como personagem principal da revista Alias nº 1, de novembro de 2001, através do selo Marvel Max que trás uma abordagem mais adulta no mesmo contexto do universo da editora. Jones ganhou super poderes num acidente mas não adotou a vida típica de super heróis para combater o crime. Ela seguiu como detetive particular investigando mistérios relacionados ao mundo dos super poderosos. Conheceu o segurança de aluguel, Luke Cage, com quem depois se casa. Em seguida, passa a integrar a uma equipe de investigadores jornalísticos na revista The Pulse, depois do cancelamento da série Alias, ao lado de nomes conhecidos dos leitores como Ben Urich e os editores J Jonah Jameson e Joseph Robertson, tirados das páginas de Homem Aranha e Demolidor. A série The Pulse também não teve vida longa. Mas a personagem foi além. Após o casamento dela com Luke Cage, a personagem aparece em uma série de revistas, em especial, Os Vingadores. Jessica Jones foi uma das personagens da Marvel escolhidas para compor um universo urbano da editora nas séries de TV via Internet da Netflix, onde será interpretada pela atriz Krysten Ritter. Já está prevista para aparecer na série Defensores e, segundo rumores, terá participação em futuros filmes dos Vingadores. Assim, a personagem voltará aos holofotes, com grande pompa.

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Mulheres marcantes nos quadrinhos – Segunda Parte

 

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Pelo mundo e também no Brasil, conhecemos exemplos de personagens femininas marcantes dos quadrinhos que ajudaram a quebrar paradigmas, conquistaram leitores no mundo inteiro, acenderam a imaginação masculina ou cativaram o público infantil por gerações. Muitas delas fizeram tanto sucesso que também alcançaram as telas de cinema.

Hit Girl – Mindy McCready é uma garota na faixa dos dez anos que gosta de ir ao parque, tomar sorvete, passear no shopping e enfrentar criminosos em meio a ataques furiosos, precisos e violentos, vestida como Hit Girl. Naturalmente, isso não é o que se pode esperar de uma jovem de dez anos. A total quebra de paradigmas foi a marca da revista em quadrinhos Kick Ass, escrita por Mark Millar e desenhada por John Romita Jr. O protagonista, também adolescente, Dave Lizewski, resolve ser super herói, mesmo sem super poderes ou qualquer treinamento, num contexto de vida real. Claro que seus primeiros confrontos, ele leva grandes surras e quase morre, mas ele é perseverante e conhece outras pessoas comuns com o mesmo objetivo. É quando surge a jovem Hit Girl, ao lado de seu pai, Damon McCready, também conhecido como Big Daddy. O pai treinou a jovem e inocente garota, desde muito cedo, para ser uma combatente do crime, uma exímia lutadora e assassina. Quando ela aparece, rouba a cena. Nos quadrinhos ou nas adaptações para as telas, Hit Girl consegue se impor e ofuscar os demais.

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Mulheres marcantes nos quadrinhos – Primeira Parte

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Para celebrar o dia da mulher, vamos conhecer vinte e cinco personagens femininas marcantes dos quadrinhos. Jovens donzelas, guerreiras, damas fatais, aventureiras, lutadoras. Tem de todo o tipo. Muitas delas com alta carga de erotismo, como reflexo de um mercado que alcançava especialmente os homens. No início, não havia mulheres protagonistas, mas isso foi mudando. Elas passaram a ter papéis mais importantes, além de meras coadjuvantes. Deixaram de ser as donzelas que precisavam ser salvas do perigo e passaram a enfrentar o perigo, a resolver os problemas, a integrar equipes com participações decisivas. Um reflexo da participação das mulheres no mercado de trabalho e no mercado consumidor. Algumas personagens mudaram tanto que ficaram quase irreconhecíveis quando comparadas com as suas versões originais, de décadas anteriores. Nos últimos anos, mulheres leitoras também começaram a se interessar pelos quadrinhos e as editoras reagiram a esse novo contexto. Pelo menos nos Estados Unidos, reduziram a carga de erotismo de personagens femininas importantes. Nem todas. Também foram criadas revistas e personagens focadas nas mulheres, inclusive com roteiristas e desenhistas mulheres. Viva a diversidade.

Um terreno fértil de histórias e personagens, o mercado de quadrinhos começou com tiras nos jornais e evoluiu para revistas periódicas. Milhares de editoras foram criadas, especialmente nos Estados Unidos. Na época da grande depressão econômica norte americana, os quadrinhos, assim como a literatura pulp, o cinema e as novelas de rádio eram meios usados pelo público como escapismo, para ajudar a esquecer os problemas reais. Portanto, passaram a fazer grande sucesso. Revistas e personagens se multiplicaram. Parte das editoras se fundiram para criar a DC Comics, a primeira grande editora norte americana que lançou personagens icônicos como Superman e Batman. Eles representa a chamada Era de Ouro dos quadrinhos. Mas a maioria de seus grandes personagens eram masculinos. Cabia as mulheres, o papel de damas em perigo. Era o contexto da época. O mesmo ocorria na literatura, no cinema, na cultura em geral. Essa realidade foi sacudida com a chegada de uma certa guerreira amazona da Ilha Paraíso. Conheça inicialmente, grandes personagens femininas da editora DC Comics.

Mulher Maravilha – Criada por William Moulton Marston, um psicólogo famoso na época por inventar o polígrafo, um detetor de mentiras. Sua primeira aventura foi na revista All Star Comics nº 8, de dezembro de 1941. Diana Prince, a Mulher Maravilha, é uma guerreira amazona da Ilha Paraíso, filha da Rainha Hipólita. É nomeada embaixadora das Amazonas para o mundo, mas mantém ligações com personagens da mitologia grega. Para o público, ela estabeleceu um interessante contraste com o mundo dominado pelos homens. Ao contrário da realidade da maioria das mulheres de seu tempo, focadas em serem donas de casa, cuidarem do lar e dos filhos, a Mulher Maravilha tornou-se a representação da mulher independente, corajosa, decidida, lutadora e protagonista. Com habilidades sobre-humanas, usa um laço da verdade. Martson criou o laço como reflexo de seu polígrafo. Uma vez envolvido pelo laço, o prisioneiro só pode falar a verdade (que seria muito útil em Brasília).

Logo, a personagem se tornou um ícone, celebrada pelo movimento feminista. Ajudou a difundir a ideia de igualdade entre os sexos, de maior participação das mulheres na sociedade, no mercado de trabalho e de serem protagonistas de suas vidas.  A Mulher Maravilha tornou-se fundamental no grupo da Liga da Justiça, ao lado de Superman e Batman. Grandes artistas desenharam a personagem nos quadrinhos como George Perez, John Byrne, Alex Ross, Jim Lee e o brasileiro Mike Deodato Jr. A personagem participou dos Superamigos nos desenhos da TV. Protagonizou um seriado de tv norte americano de grande sucesso nos anos 70, interpretada por Lynda Carter. Mas nos últimos anos, alguns projetos para recriar o seriado de TV com a heroína falharam. Mesmo assim, a Mulher Maravilha terá um importante papel no próximo mega filme da DC Comics, Batman e Superman – O Alvorecer da Justiça, previsto para 2016.

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Melhores da Prismarte premia autores de quadrinhos brasileiros

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O dia 27 de setembro foi a noite de gala dos quadrinhos em Pernambuco com a distribuição dos prêmios Melhores da Prismarte, promovido pela Pada – Produtora Artística de Desenhistas Associados, no auditório da Livraria Cultura do Recife. O evento reuniu nomes importantes dos quadrinhos em nosso Estado, tanto da área de produção e quanto na de divulgação e incentivo, como os estudantes de jornalismo Arthur Felipe, Leandro Lopes e Leonardo Santos da Faculdade Mauricio de Nassau, criadores do Blerg do Léo e responsáveis pelo programa Almanaque, inteiramente dedicado aos quadrinhos. Michelle Ramos, considerada por muitos como a madrinha dos quadrinhos independentes brasileiros por seu trabalho de divulgação no Zine Brasil. Zeca do Patrocínio, candidato a vereador, sempre dedicado a cultura e ao incentivo dos quadrinhos pernambucanos. Os responsáveis pela Pada, Milson Marins, José Valcir e Arnaldo Luiz, organizadores do evento. Além dos muitos artistas, roteiristas, ilustradores, desenhistas e fanzineiros indicados ou premiados com o Trofeu Melhores da Prismarte. Parabens a todos. Ano que vem tem mais…

Os diversos prêmios foram divididos entre os autores de Pernambuco e os autores dos demais estados. A escolha dos indicados e vencedores foi feita pelos leitores através de votação no site da Prismarte. Conheça mais sobre a Pada. O principal prêmio de Honra ao Mérito foi dedicado ao artista Zenival Ferraz, um quadrinista pernambucano entre as décadas de 70 e 80. Uma de suas principais histórias foi publicada na revista Spectro, da editora Grafipar, chamada Jesuino Boa Morte, escrita por Júlio Emílio Braz.

Veja mais detalhes sobre o evento no Zine Brasil.

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Editora de blog sobre quadrinhos ganha destaque na Agenda Cultural de Recife


Parabens, Michelle Ramos

A editora do blog Zine Brasil, Michelle Ramos, foi destaque na Revista Agenda Cultural, distribuída gratuitamente pela Prefeitura do Recife nas bibliotecas públicas e pontos culturais da cidade, que publicou uma matéria sobre os Quadrinhos Pernambucanos, no número 157 (setembro) da publicação. Ao comentar sobre o destaque, Michelle Ramos, explicou:

“O texto intitulado HQs no Recife: Criatividade e persistência em meio às dificuldades; foi escrito por Thiago César, onde o jornalista reuniu depoimentos de Michelle Ramos (roteirista de HQs e editora do Zine Brasil) e de Wamberto Nicomedes (ilustrador gráfico e quadrinista); Onde cada artista pôde falar um pouco de seu trabalho e como vêem a produção dos quadrinhos pernambucanos atualmente; ainda na matéria, Augusto Bulhões entrevistou o chargista Samuca, que publica seus trabalhos regularmente no Jornal Diário de Pernambuco”.

Leia a matéria original, clique aqui e confira!

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